Um filme dirigido por Murilo Salles com Leandra Leal.
Baseado na obra de Clarah Averbuck.

HOJE, quarta-feira, às 19hs na Fnac Pinheiros, em São Paulo, vai rolar bate-papo e lançamento do filme “Nome Próprio” com a presença de Clarah Averbuck e Murilo Salles. Eles discutem sobre os caminhos e segredos de uma adaptação cinematográfica. Também integram a mesa os escritores Xico Sá e Marcelino Freire.

A Fnac Pinheiros fica na Av. Pedroso de Moraes, 858, Fórum de Eventos, 3o. andar. O telefone é (11) 3579-2000. Entrada Franca. Capacidade 100 lugares. Chegue cedo para garantir o seu lugar!

Sallomão se antecipou e já abriu o debate com um bonito texto nos comentários deste post!

11 comentários:

Luiza Rudge Zanoni disse...

Que horas é?

Nome Próprio disse...

Às 19h, Violet. Apareça por lá.

Anônimo disse...

Me diverti com a pretensão do "adaptação cinematográfica DE SUCESSO".

Anônimo disse...

Prezados Murilos
Quando se captura a mudança de sensiblidade no exato instante em que ela acontece, não importa como isso acontece, por um instante e somente nele, se faz arte. Besteira querer analisar milemetricamente quando a linguagem cinematografica foi fiel ou não ao texto literário. São suportes e narrativas muito diferentes, uma texto e imaginação, outra texto-imagem. A ecritora não precisava ficar tão insandecida por conta disso, não precisava a quele agressiviadde quase infantil.
Por isso o que houve de mais instigante pra mim, foram os textos projetados na parde, no chão e tela do computador, uma moça com puta dor. Narrativa dos desencontros e insensiblidades datadas e históricas ( quero dizer geracional). Ela própria desencontrada de si, tateando nos copors em busca de um amor de texto largo em nomes de meninos e meninas, como ja fora previso na canção dos nao 1980. A migração fotográfica por apatarmentos quase sempre semi-vazios (provisórios) e vidas quase vazias (provisórias), não fosse a literatura, ela é quem deu densidade da personagem/narradora.
As metaforas cruas, pavorasamente eivedas de alusão ao vazio.
A mudança de sensiblidade tema ver com o padrão digital da buceta em carne exposta e a imagem dela na tela. Este em tom quase cruel de crítica à meninada encarcerada entre a geladeira e tela. Fui por lá no Frei Caneca ó curisidade, mas também por ter um ingresso a mão, tenho vivo muito duro. Me diverti, me emocionei,fiz analogias maravilhosas com outros textos-fílmicos, com outros filme-livros e vidas ordinárias como da camila e a minha.
SallomaSallomão@gmail.com

Unknown disse...

Ola,

Eu gostei mto do trabalho do Edouardo Fraipont e gostaria de saber se vcs tem algum contato dele e-mail ou afins pra que eu entre em contato com ele.
Obrigada

tiemyhas@gmail.com

Renata Valois disse...

http://riodetudoumpouco.blig.ig.com.br/

Ryane Siqueira disse...

É um porre ter saído de São Paulo logo em julho!
Preciso desse filme passando até dia 30, preciso.

Luiza Rudge Zanoni disse...

Agora eu vou. Não consegui ir domingo mas amanhã estarei lá. Sucesso!! VS.

Nome Próprio disse...

Olá Tiemy,

o e-mail do edouard fraipont - fraipont@uol.com.br

O trabalho dele é maravilhoso mesmo. Boa sorte no contato.

Nome Próprio disse...

Ryane, nós estamos fazendo de tudo para o filme ficar muito mais do que só o até o dia 30. Agora, para isso precisamos da ajuda de vocês. Converse com os seus amigos, comente sobre o filme. O boca a boca é a única forma do filme ficar em cartaz.

Sofia disse...

olá. assisti ao filme e gostaria de mandar um email para o murilo salles. é possível vcs me passarem algum contato dele?
obrigada, Maíra

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