Arnaldo Jabor fez uma ótima crítica ao Nome Próprio ontem na rádio CBN. Vale a pena parar, ouvir e se deixar levar ...
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Um filme dirigido por Murilo Salles com Leandra Leal.
Baseado na obra de Clarah Averbuck.
Arnaldo Jabor fez uma ótima crítica ao Nome Próprio ontem na rádio CBN. Vale a pena parar, ouvir e se deixar levar ...
3 comentários:
Olá,
Assisti o filme ontem.
Pitacos pontuais:
* Cena dela no Pq. Antártica totalmente non-sense, qual jogo foi ? fiquei curioso.
* Gostei muito dos créditos iniciais e finais, escritos a mão e totalmente fora do equema que já encheu o saco.
* Parabéns pela iniciativa geral de pessoas que querem o bem do cinema nacional, que não pode se prender a dogmas ou a padrões pré-estabelecidos.
Admiro e sempre vou admiriar um filme brasileiro a detrimento de um estrangeiro, sempre !
* Não gosto de me basear também em "críticas" sejam positivas ou negativas, sou igual a S. Tomé, tenho que ver para crer.
* Parabéns a todos por este bom filme, que apenas conta uma história, uma história maluca, independentemente se certa ou errada.
*Ps Final.: A cena dela no bar com o tiozinho cantando e o cara só com os braços cruzados, com tiques foi uma das melhores.
Sds de um cara que gosta de filmes, sejam do Uzbequistão ou da Moldávia, mas que ama o cinema brasileiro !
Thiago M. Silva - Santos/SP
Alô Thiago, bacana, somos assim também: tem que ver, tem que conferir.
A questão com o CB é ainda o antigo preconceito de que se é filme brasileiro é ruim... não dá pra acreditar mas ainda tem disso!
Adoramos seus comentários. Quanto ao jogo no Parque Antártica não lembramos bem, mas acho que foi um jogo contra p XV de Piracicaba ou algo assim pelo campeonato paulista. Não foi contra o Santos!
Cara, valeu seus comentários.
Muito bacana.
Acabei de ver, realmente muito me alegra o progresso que o cinema brasileiro, sobretudo a partir dos anos 2000.
Depois de anos vendo e assimilando o modo de vida americano, temos a oportunidade de nos ver.
Ótimo filme, parabéns à equipe. Gostei do roteiro, digno dos bons filmes europeus da década de 90, só que com nossa cara, bem brazuca.
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