Um filme dirigido por Murilo Salles com Leandra Leal.
Baseado na obra de Clarah Averbuck.

Esse poema veio do Lince, artista plástico que assistiu ao filme no sábado. A gente quer muito ficar por dentro da repercussão que o filme tem em cada um que o assiste, então mandem pra gente as suas impressões pra nomeproprio.filme@gmail.com e quem sabe elas não acabam publicadas aqui?

"Ele tem andado por aí desatento e perdido, mais parece um morto-vivo.
De dia é Zumbi. De noite não tem hora para dormir.
Procura um discreto buraco para morrer.
Falo do buraco que habita todo ser.
E morrer, como sabemos, significa renascer.
Do palco foi expulso. Hoje sua atuaçăo acinzentará um luto.
A morte o namora. A pinga, putinha caprichosa, desgraçadamente o explora.
O Amor cansou de se submeter. A viver, o Samurai preferiu morrer.
Mas morrer, como sabemos, significa renascer.
Renascer nos braços das esquinas, nas páginas da vida, nos sorrisos das meninas.
Seja como for, ele sabe inexactamente aonde certa estória começa, e aonde um vago romance termina."

(Lince)

2 comentários:

A que está escrita. disse...

Já ansiosa para assistir ao filme! A idéia me parece fantástica! Os blogs já são personagens de nossas vidas, precisavam mesmo ganhar a tela dos cinemas.

Anônimo disse...

também acho paloma!
Existe muita vida circulando nos pulsos da rede.
To afim tb.
Já era hora....
Cris

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